Pelo poder da memória de Eusébio conseguimos finalmente bater o nosso colossal rival, o nosso arqui-inimigo das 4 linhas e não só, o nosso eterno Calcanhar de Aquiles, o nosso doloroso Kryptonite...
...e obviamente só o poder da memória de Eusébio é verdadeiro na frase acima, pois este FCP do Paulo Jarreta fica a dever pouco a um qualquer Arouca, e esses sim, foram um osso bem mais duro de roer. Por isso, foi uma vitória perfeitamente normal, da equipa que mesmo continuando a não jogar grande coisa, tem mais e melhores intérpretes na hora de dar pontapés na xixa.
Agora é só manter o Inviolável Oblak na baliza, desejar boa sorte ao Matic, jogar sempre com esta paixão e manter a cabeça bem atinadinha para a segunda volta. Sabemos que os jornaleiros amestrados vão continuar a inventar e a destabilizar; sabemos que o clube dos Viscondes vai estar por perto porque são bem treinados e sabemos que o Andebol Clube do Porto vai...hummm...sei lá...vai fazer qualquer coisa!
Mas o que interessa é acarditar!
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