Saturday, March 30, 2013

Baby Yellow Steps

Baby - Bébé...que jogador que pode estar ali! Eu mandava já um cabaz ao Sir Alex com umas belas garrafas do melhor tintol alentejano e começava a negociar sorrateiramente a vinda dele para o Benfas.

Yellow - A tonalidade encartonada da partida de hoje. Mas que palhaçito, e tipicamente árbitro tuga, este Rui Costa. Ouve lá palhaço...Rui Costa só há um!  Um jogo vivo, com verticalidade, futebol corrido e aberto, oportunidades em fartazana, com o Rio Ave a também querer jogar bem à bola...e são mostrados 12 cartões amarelos!!! E o mais rídiculo é que a única troçada verdadeiramente rasgadinha, e que deixou o Salvio KO, passou em branco...whatever...

Steps - Menos um jogo, mais um passo...é este o caminho, nem que seja com o Luisinho!

Tuesday, March 26, 2013

Passagem de Testemunho



Juom, acho que devemos mudar o nome do Blog para "Lagartadas" e dedicarmo-nos exclusivamente a acompanhar a vida presidencial desta personagem...há todo um imenso potencial cómico nisto! Good Times!

Sunday, March 24, 2013

Um piscar de olhos e...

Um gajo desvia um bocado a atenção do universo da Xixa durante uma semana e quando percebe, o FCP reforça a sua curva descendente que começou após a excelente exibição contra o Málaga e se agravou com a lesão do Moutinho e a selecção mostra que o mal vai muito para além do Carlos Queiroz (que já era mau o suficiente). Neste último caso convém se calhar começar a fazer algo mais do que rezar à senhora do Caravaggio que o outro senhor nos emprestou e nenhum de nós sabe quem é, e implementar de uma vez por todas uma política de formação e desenvolvimento de jogadores portugueses ou seleccionáveis por Portugal que faça algum sentido. Até lá, iremos sofrer sempre para nos qualificarmos para as grandes competições (e ou aparecem uns jovens realmente bons nos próximos anos ou vamos passar mais uma fase a vê-las no sofá) e fazer do espírito de conquista a nossa única arma para conseguir algo positivo quando lá chegarmos.

Saturday, March 23, 2013

I can't live if living is without you...


                                                  I can't live if living is without you.             
                                                  I can't live, I can't give anymore.
                                                  I can't live if living is without you.
                                                  I can't give, I can't give anymore...!!!!!!!!

(Clickar na imagem para mais efeito dramático)


                                 Goodbye King of Unintentional Comedy!

Agora só espero que hoje ganhe o Severino ou o Carvalho, porque estou convicto que com qualquer um desses dois vamos continuar a ter barrigadas de riso...

Sunday, March 17, 2013

Jackson, é assim que se marca:



...e com isto vamos com 4 pontinhos de avanço. Nem sei bem o que dizer porque não estava mesmo à espera. Esta é a altura em costumamos acusar a pressão e os andrades não. E estranhamente o FCP hoje foi uma equipa nervosa, sem fio-de-jogo e aos tropelões enquanto o Benfica foi uma equipa que sabia o que queria dentro de campo, que trocou bem a bola, aproveitou os espaços nas laterais e ganhou com naturalidade. Isto tudo parece uma espécie de Bizarro Universe...and I quite like it! Claro que ainda faltam 7 jornadas, e nada está verdadeiramente decidido. Mas evitando erros do passado, acreditando, lutando e mostrando em campo que somos "melhores", está perfeitamente ao nosso alcance.

Friday, March 15, 2013

Quando eu era pequenino - Episódio 1: Marcado para a vida.

Tinha na altura 9 anos. Futebol? Please... Não havia nessa altura nada no Universo que se comparasse a uma tartaruga ninja mutante treinada nas artes de auto-defesa por uma ratazana.

Na altura, toda a minha experiência de futebol ao vivo resumia-se a dois acontecimentos. A 15 de Junho de 1991, o Brasil vencia a Costa do Marfim no primeiro jogo da fase de grupos do Mundial de sub-20 numa excelente noite de Verão, e a festa da torcida encantou-me durante 90 minutos. Os dados oficiais falam num 2-1 final, embora a minha memória por algum motivo insista num 3-1 para os brasileiros. Um golo anulado talvez? Seja como for, é também a única memória que tenho da minha mãe num estádio de futebol, algo que não estou a ver repetir-se.

Meses mais tarde, Setembro de 1991, a selecção sénior portuguesa recebia a Finlândia em jogo de apuramento para o Euro '92. O calor e a loucura das bancadas do jogo anterior eram desta feita substituídos por uma noite de chuva torrencial que sugou todo o entusiasmo de um jovem que não percebia absolutamente nada de bola e só lá tinha ido para a festa. O único momento parecido com isso foi o golo do César Brito, um simples encosto em cima da linha que nos deu a vitória por 1-0. A memória recorda também um penalty que não faço ideia se existiu. A única coisa em comum nos dois jogos era o local. O maravilhoso Estádio das Antas que, estava longe de saber, se iria tornar local habitual de peregrinação pouco tempo depois.




Era dia de escola, não me consigo lembrar da matéria dada. A professora diz à turma que tem bilhetes para oferecer aos melhores alunos para um jogo de futebol no fim de semana. Fazendo-me valer do estatuto de aluno bem comportado, estatuto esse ganho às custas de boas notas e... bem... bom comportamento, suponho, levantei imediatamente o braço num gesto impulsivo e a professora Isabel não pestanejou. Fui o primeiro a ser confirmado. Porque tinha levantado o braço? Não fazia ideia. Iam ser 90 minutos de gajos a correr atrás de uma bola. Talvez houvesse mais festa. Chegado o meu pai a casa, disse-lhe que tinha pedido bilhetes à professora para ir às Antas. Incrédulo, o meu pai perguntava-me se falava a sério. "A sério, respondi-lhe. São para o Porto contra... [nesta altura tive de olhar novamente para os bilhetes. Contra quem, mesmo?]... o Farense!". O meu pai sempre fora portista da cabeça aos pés, mas ao contrário de muitos que acreditam que o caminho é tornar os filhos sócios do clube antes de nascerem, para ele o caminho era para ser descoberto por nós. O portismo, tal como a religião por exemplo, nunca foi imposto em casa. Nunca houve pressão para dar pontapés na bola nem para me vestir de azul. Sinceramente antes deste dia não tenho qualquer memória futebolística ligada aos dragões. Queria ir ao estádio, queria ouvir pessoas em delírio a gritar "GOLO!"

Dia 25 de Outubro. Uma tarde solarenga de domingo. Sabia que, se não houvesse cantoria nas bancadas, pelo menos não ia ficar ensopado. O impacto da entrada no estádio foi imediato. Atingido logo ali por um raio que me marcou para a vida. O verde do relvado em contraste com as cinzentas bancadas de pedra foi visto pela primeira vez à luz do sol num tempo em que ir ao futebol durante a tarde era o hábito e não a excepção. Nas bancadas, mais gente do que em qualquer dos jogos anteriores. O Farense foi aviado por 3-0. Lembro-me de um golo do Semedo de cabeça como se tivesse sido ontem, mas acima de tudo lembro-me de sentir que pertencia ali, no meio daquela gente que gritava de felicidade quando a bola entrava na baliza e que dirigia as maiores obscenidades ao árbitro quando este tomava uma decisão contra. Assim que cheguei a casa esperei ansiosamente pelo Domingo Desportivo. Não era certamente pela Cecília Carmo, mas sim porque queria rever o que tinha acontecido horas antes. Queria voltar a festejar os golos.

No dia seguinte, na escola, convenci os meus colegas de ninjice a juntar-mo-nos ao grande jogo que sempre ocorria no intervalo da manhã, onde entravam basicamente 80% dos rapazes que estavam a ter aulas àquela hora. Marquei um golo na estreia, parecido com o do César Brito contra a Finlândia. Espectáculo! "Mas ele é do Benfica, pá!" "Não quero saber! Jogou por Portugal.". No final da época de 1992/93 festejámos o título a uma jornada do fim no sempre difícil campo do Beira-Mar, ganhando por 1-0 com golo do  Timofte, e aproveitando o empate do Benfica contra o Estoril. O treinador era o brasileiro Carlos Alberto Silva e no plantel estavam gente como Vítor Baía, João Pinto, Fernando Couto, Aloísio, André, Jaime Magalhães, Rui Filipe, Kostadinov, Domingos, Timofte, Semedo, Paulinho Santos... Com os ouvidos colados à rádio gritei de alegria em casa assim que soou o apito final. A seguir fui com o meu pai passear pela Foz, divertir-me com os loucos que buzinavam sem parar e gritavam em plenos pulmões pelo campeão. Estava marcado para a vida.

Toon Army

And Newcastle it is...

Quando penso nesta equipa, e no seu "Toon Army", penso sempre em grandes Pints, Guiness à fartzana, Bifes branquelas aos altos berros, and so on...por isso sabemos que podemos contar com um grande ambiente nos dois jogos. E St. James Park tem uma bela dose de mística. Mas no que ao futebol diz respeito, creio que somos consideravelmente superiores, com o devido respeito pelos Magpies. É para passar ou...passar.

Thursday, March 14, 2013

On y va

Je croix que Benfica a joué un bon match...com muiiiita tranquilidade e com uma vitória perfeiiiitamente natural.  Convinhamos, este Girondins era assim para o fraquinho, mas "são as equipas fortes que tornam as outras fracas", já dizia Oliveira Pascal . Fiquei deveras surpreendido com a excelente exibição de Roderick Jefferson Miranda, quiçá este jogo o tenha tornado num "jogador de futebol". Pena o Jardel - pois até acho que também esteve em excelente plano - que acabou por borrar a bela pintura por duas vezes, devidamente recuperada por um par de pinceladas artísticas de Óscar Picasso Cardozo.

E agora...não quero o Chelsea, e já agora, o Tottenham também não. Como é óbvio, vai ser um destes dois.

Wednesday, March 13, 2013

Málaga 2 - FCP 0

Depois de ter realizado na primeira mão uma das melhores exibições da temporada, o campeão nacional fez na segunda partida exactamente o oposto. Após uns primeiros 15/20 minutos jogados com segurança, regrediu-se imediatamente para os anos 90, onde cada partida fora de casa era sempre uma dor de cabeça mesmo frente a um adversário que, como neste caso, estava perfeitamente ao alcance. Sem capacidade para aguentar a pressão psicológica da eliminatória, parece-me que o grande problema do Porto europeu de Vítor Pereira é mais mental do que outra coisa. Mesmo sem o adversário pressionar muito em campo, perdiam-se bolas na saída para o ataque sem grande justificação, e quando João Moutinho, o único homem com discernimento para pautar ritmos em condições mais adversas, estava a jogar em inferioridade física (má gestão física? Agravamento de lesão que o irá deixar de fora mais tempo? A ver vamos...), pior ficaram as coisas. Depois foi ver o adversário crescer, marcar, perceber o estado do jogo, acalmar, não se deixar galvanizar pelo público, e esperar pelo segundo que chegou com naturalidade face ao que estava a ser o jogo: um adversário cagado e com menos um em campo devido a uma escusadíssima expulsão. A cereja no topo do bolo: depois de se ver a perder na eliminatória, o FCP lá se lembrou que precisava de fazer alguma coisa e teve um vislumbre de algo parecido com futebol lógico. Muito pouco para quem tinha ambições de fazer mais.

Já sem Luisao e agora também sem...



...GARAY!!!

                                                             

Monday, March 11, 2013

Pascal Pá...

Como nao vi um segundo da manita de ontem aos Pintaínhos de Barcelos, hoje só tenho isto para postar:



                             És grande JJ!

Friday, March 08, 2013

FCP 2 - Estoril 0

Eram cerca das 20:15 quando cheguei à conclusão de que era melhor começar a pensar em algo para fazer pois o meu início de noite acabou bem mais cedo do que o previsto, tal como a única actividade máscula que tinha planeado para uma noite em que a mulher estava fora: pontapé na xixa. Depois disso preparei o jantar, jantei, arrumei a cozinha, deixei a roupa a secar, e ia ocasionalmente espreitando o jogo, seguro que estava de que após um golo de canto e outro de penalty, o Porto ia voltar tranquilamente à liderança provisória do campeonato sem sequer criar uma clara ocasião de golo, aproveitando para poupar baterias para o jogo com o Málaga. É em noites como esta que agradeço não ter lugar cativo no estádio e penar 75 minutos de um jogo de futebol para o qual nem os jogadores parecem suficientemente motivados. A minha natureza pragmática entende perfeitamente esta gestão de forças, e não vou por isso disparar sobre a fraca qualidade do espectáculo. Se o importante era ganhar e sair ileso para o embate de 4ªa feira em Espanha, o objectivo foi cumprido a 100%, mas depois não se queixem das fracas assistências no estádio em vésperas ou após os jogos europeus quando o futebol a meio-gás é mais certo do que um bando de pombas brancas a voar em câmara lenta num filme do John Woo.

Thursday, March 07, 2013

Bad Game

- Jeeeezzz...that was a bad game. Jeeeeezzz...that was a bad game.
- Why did you say it twice?
- I didn't!

Foi mau. Foi fraquinho. Foi assim para o horroroso. 5 titulares absolutos de fora não servem para desculpar tudo. Eu sei que este Girondins não motiva ninguém, e só faz pensar em beber um Bordeaux com Foie Gras, mas correr um bocadinho nunca fez mal a uma equipa de futebol. E mesmo que o Roderick Jefferson Miranda não tenha jogado assim tão mal, uma equipa que está nesta fase da Liga Europa não pode jogar com Roderick Jefferson Miranda naquela posição. Onde está o André Gomes, por amor de teu Pai, Jesus?

Mas mesmo com estas "condicionantes", ganhamos 1-0, redes invioladas em casa e ainda falhamos um escandaloso golo...não foi Melga? Se jogarmos como em Leverkusen - e isso é um big "se" - a eliminatória está perfeitamente ao alcance. Só espero que estes novos desenvolvimentos tácticos laissez faire de JJ não nos tragam amargos de boca no futuro próximo.

Jogo Europeu visto pela Imprensa Tuga

E hoje há mais um jogo europeu contra o Girondins Bordeaux, adversário que...

- ...mas que é isto! Isto nao interessa a ninguém! Vamos mas é perguntar pela enésima vez se o Jesus vai renovar com o Benfica!



E é nestes momentos que se nota que estamos naquela fase da época, onde o ganha-pao habitual dos jornalistas amestrados é noticiar de forma sensacionalista o Maior de Portugal.

Sunday, March 03, 2013

Liderança...mais para o menos...

Só vi a 2ª parte do jogo do Benfas, e...não tenho mesmo mais nada para acrescentar! Já não bastava ter comido algo estragado ontem e ainda tive que deglutir hoje à noite aquele "futebol"! Mas como nem tudo é mau, foi bonito ver aquelas bancadas cheias de adeptos e simpatizantes do Maior de Portugal - isto só está ao alcance de um clube especial, e os jogadores e seu treinador deveriam ter tido, também eles, especial atenção a esse facto...

AVB Report

Serei breve, até porque há uns tempos já aqui expliquei aquilo que gosto e o que não gosto particularmente neste Tottenham. Apenas para dizer que depois da sua saída abrupta da cadeira de sonho, AVB parece estar a recuperar o karma. O sofrimento e a perda de pontos nos últimos minutos iniciada no Chelsea dá agora lugar a uma equipa segura e firme na hora de defender com tudo. O português percebeu que mais importante do que colocar os Spurs a jogar como gosta era construir uma equipa sólida e acumular bons resultados - não que a qualidade do jogo seja má, e o momento fulgurante de forma do Gareth Bale tem muito a ver com trabalho de treinador. A confiança parece estar em alta para aqueles lados e o apuramento para a Liga dos Campeões do próximo ano é uma realidade que depende única e exclusivamente da competência interna. Na Premier League, com 10 jornadas por disputar, muito pode ainda acontecer e o sonho e a decepção podem estar separadas por um pequeno passo, mas depois de passar uma época invicto frente ao Manchester United, se terminar o campeonato à frente do Arsenal, André Villas-Boas tornar-se-à um ídolo para aqueles lados de Londres.

SCP 0 - FCP 0

Já se sabe de há uns anos a esta parte que em Alvalade, receber o campeão nacional é sinónimo de fazer o jogo da época, mesmo que neste caso o jogo da época seja entregar por completo o jogo ao adversário e esperar pela desinspiração deste, e por um ou outro lance de transição rápida que possa dar golo. Daí que comentar este jogo não possa ser muito diferente de um Porto - Olhanense ou coisa que o valha. Sporting com as linhas todas recuadas à espera da perda de bola e lançamento rápido para o ataque. Uma coisa é certa, se houve quem se queixasse que este Sporting agora é uma equipa B, pelo menos desta vez tem um treinador a sério e, por muito manhosa que seja uma estratégia, não deixa de ser isso mesmo, uma estratégia. Nem toda a gente teve a sorte de ir jogar a Alvalade com um calhau a preparar os jogos.

Mas se é verdade que a postura dos verdinhos foi pequena, não é menos verdade que se voltaram a fazer sentir as dificuldades do Porto para furar defesas baixas. O domínio voltou a estender-se por todo o campo, e chegaram mesmo a acontecer lances de perigo, mas frente a uma equipa que tem por hábito fazer do seu guarda-redes o melhor em campo, é preciso forçar mais um pouco. Inadmissível ficar a zeros contra uma equipa que tem o Rojo no onze inicial. Faltou Moutinho e com ele alguma objectividade e controlo na saída para o ataque, mas também Mangala no lugar de um Maicon que depois da lesão desespera na busca pela melhor forma. Este foi o filme do jogo até aos 80 minutos, com o Sporting a conseguir apenas dois lances de perigo (muito perigo, diga-se) e um Porto a controlar tudo o resto mas com a postura de que o resolveria mais cedo ou mais tarde.

Até que aconteceu o surreal. Com o árbitro a dar uma ajuda aos leões e tirar Rojo de campo a dez minutos do fim, Vítor Pereira cometeu o erro fatal: a entrada de Liedson e saída de Defour rompeu completamente com as ligações entre o meio-campo e o ataque, partiu o jogo em vez de asfixiar o Sporting no seu meio-campo, e acabou por ser o adversário a estar mais próximo do golo da vitória. Para alguém que se diz tão fiel a um modelo táctico e a um estilo de jogo como o Vítor Pereira, essa opção deitou tudo a perder. Mais do que pensar como treinador, pensou como adepto e meteu a carne toda no assador, convidou o caos a entrar num jogo que o próprio afirma gostar de ver controlado.

Nota final para um jogador do Sporting chamado Fokobo. Por nada mais a não ser por se chamar Fokobo. Ia julgar que tinha lido esse prato da última vez que fui a um restaurante de sushi.